quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O pontapé inicial

Enfim, criei o blog!!!!

Sobre inteligência Emocional...

"A inteligência é a capacidade para processar mentalmente a informação do ambiente, de modo que a pessoa possa raciocinar, resolver problemas e tomar decisões."

É a habilidade para controlar as emoções, valorizando a ação racional acima das reações emocionais. Daniel Goleman (2005) definiu tal inteligência como a habilidade de dirigir, de maneira eficaz, nossas emoções, comportamentos, relacionamentos e até sensações individuais. A IE é composta de atributos intrapessoais e interpessoais. Os atributos intrapessoais incluem o autoconhecimento, o autocontrole e a automotivação. Os atributos interpessoais ou sociais incluem a empatia e os interrelacionamentos. Pode-se dizer, que o primeiro atributo é o de maior relevância, do qual dependem os demais. (Fonte: Apostila curso IE).


Este espaço está reservado para todos aqueles que, assim como eu, amam as relações interpessoais, que gostam de falar de inteligência emocional e principalmente, para trocarmos experiências sobre nossos sentimentos e emoções.

A ideia é expressar fatos do cotidiano que envolvem pessoas, ou seja, trocar experiências sobre os acontecidos da atualidade... enfim, sobre a vida! 

Agradeço a Deus pela oportunidade de contribuir e trocar experiências com vocês, tendo como a principal escola de tudo isso: a vida!


11 comentários:

  1. Amei esse blog, sinto que vai me ajudar bastante.
    <3 <3

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  2. E o blog faz parte da vida de cada um...


    http://fali-vendo-me.blogspot.com

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  3. As relações interpessoais são, ao mesmo tempo, gratificantes e repugnantes. Esta dicotomia social é fascinante, pois não podemos viver sem ela, mesmo que a repudiemos em muitos momentos.

    A escritora Virginia Wolf uma vez disse: "De tudo que existe, nada é tão estranho como as relações humanas, com suas mudanças, sua extraordinária irracionalidade."

    É muito difícil analisar uma pessoa, por mais relação interpessoal que exista. Cada mente é um universo, rico em detalhes e características únicas. Nada tão cansativo de ser explorado, mas nada tão gostoso de ser desvendado. Será que vale a pena conhecer este universo? Até que ponto explorar este universo vale a pena? Será que o sabor da surpresa e da curiosidade não seria melhor do que o conhecimento da realidade?

    Mas, de fato, tudo isso é uma verdadeira loucura. Boa, ruim, talvez. Não dá pra dizer ao certo. Esta confusão sentimental toda foi muito bem colocada pelo francês François La Rochefoucauld, que uma vez disse que "as relações mais felizes são aquelas baseadas na mútua incompreensão."

    É isso. Ou não. Talvez, quem sabe...

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    1. De fato Evilásio, pense numa coisa difícil... "afinal, cada cabeça é um mundo"

      Vale a pena investir no processo de autoconhecimento, uma das formas de promover o "conhecimento de si próprio" é através da autopesquisa.
      A autopesquisa trata-se de uma metodologia conscienciológica. Que danado é isso? É o estudo de si mesmo!! onde o pesquisador é, simultaneamente, o investigador e o objeto de pesquisa analisado.

      Os primeiros passos são a identificação dos traços pessoais com o objetivo da autossuperação, ou seja, apontar os traços mais marcantes e que incomodam (ex. ansiedade, raiva, carência). O entendimento do problema é essencial para a busca da auto-superação.

      Porém, aqui vamos tratar de forma mais simples... comentando eventos do cotidiano e compartilhando experiências que envolvam emoções.

      Sabe aquele sentimento que não conseguimos falar e se for para escrever, até conseguimos... é mais ou menos por aí!

      Seja bem vindo e muito obrigada pela contribuição! Bjs

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    2. Esse auto-conhecimento é um perigo... Sócrates ensinou: "Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses."

      Medo deste universo, destes deuses... Talvez eu não consiga atingir este conhecimento, pois o próprio Sócrates disse que "sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância."

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    3. Tem coisas que sentimos que nem Sócrates, nem Freud e nem Goleman explica!!

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  4. Peço licença à você Beka Isis pra fazer um comparativo atinente ao tema, falando antes sobre "Analfabeto Emocional". Andei fazendo algumas pesquisas suscintas sobre a inteligência emocional e me deparei com este, onde lá falava sobre analfabetismo emocional, falência ou morte emocional.Falava da tamanha perplexidade ao se perceber a quantidade de pessoas norteadas com idéias tóxicas, a ponto de lhe envenenarem a mente. Transformam-se em analfabetos emocionais, cujas características são inconfundíveis: Vivem em um grande vazio, estão sempre de cara feia, andam de cabeça baixa, nunca esboçam um sorriso, explodem com facilidade, e incapazes de se socializarem com as pessoas que os cercam. A família ressente de sua falta de carinho, ele raramente(ou nunca), abraça ou beija outra pessoa, pois em suma, não sabem comunicar o amor que sentem e deixam de dizer frazes simples como "eu te amo". Mas pelo que pude observar e perceber, esse mal tem cura. Aí é que entra a ciência, que vem provando a cada dia que a inteligência emocional é simplesmente uma questão de escolha e não uma herança genética.Portanto, decida-se: Você é emocionalmente inteligente ou emocionalmente burro? Daí Rebeca, aproveitei para refletir por mim mesma sobre o tema, na tentativa de entender o que ele podia representar pra transformar a minha vida pra melhor! E foi aí que pude ver que tinha reais capacidades de mudar como pessoa, basta que pra isso eu reconheça essa necessidade, e assuma atitudes novas, tais como: comunicar- me melhor com as pessoas que me cercam, agir com humildade para corrigir aos poucos meus piores defeitos. Creio que a inteligência emocional, é mesmo motivação, ação e foco em tudo que nos determinamos fazer. Tem umas palavras de John F. Kenneder que achei muito interessantes" o tempo de reparar o telhado é quando o sol está brilhando". Daí eu me pergunto, o que me motiva todos os dias pra continuar com otimismo a minha jornada? E a resposta é muito simples, pois devemos acreditar em nós mesmos, reagindo sempre às adversidades. Acho que devemos usar dessa inteligência emocional, principalmente para nos afastarmos de pessoas venenosas, cheias de negativismo e que acabam nos arrastando junto com elas, à lugar nenhum, concorda? Por isso Rebeka, vislumbro a inteligência emocional hoje, por um ângulo mais pessoal, haja vista tenha me baseado em mim mesma pra tentar entendê-la e só então, desenhar uma estratégia de ajustes de comportamentos, descobrindo assim, uma capacidade de ser seta para alcançar o alvo. Vou procurar então não subestimar a minha própria capacidade de agir com serenidade, quando se fizer necessário frente à situações difíceis, ou quando tiver que tomar decisões importantes.Mas, sobretudo procurar com o que já pude absolver sobre a inteligência emocional, ser uma pessoa mais alegre, e positiva diante da vida, determinando melhor o rumo daquilo que busco como meta. Acredito nisso porque posso afirmar que, quando conheci uma pessoa a um certo tempo atrás,vi que era alguém que tinha todos os motivos do mundo pra esmorecer diante da vida, mas jamais vi alguém com tanta capacidade de lutar contra as adversidades, com coragem, determinação e sobretudo, serenidade. Isso nada mais é pra mim, do que agir com total inteligência emocional! Tenho aprendido com ela desde então, e tenho deixado de ser uma analfabeta emocional pelo convíveo com ela, pois quando a vejo sorrir mesmo quando tem mil motivos para chorar, sinto vontade de dar boas risadas com ela, pois sua alegria me deixa a alma mais leve. Ainda tenho muito o que aprender nesse universo, mas quero agradecer à você Beka Isis a oportunidade de expor o que penso sobre esse tema, mesmo não tendo ainda muito conhecimento sobre ele, mas já valeu a pena ter descoberto seu significado na essência.

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    1. (Estou emocionada!!!!) Que lindo Socorro!

      O caminho é esse... para tanto, basta reconhecer a necessidade, listar os traços fardos e começar a trabalhar esses pontos, a fim de minimizá-los. Tudo começa pelo seu posicionamento. Você precisa querer mudar. As pessoas mudam, mas só quando elas querem! e nada da síndrome de Grabriela "Eu nasci assimmmm, eu cresci assimmmmm"... (ninguém merece isso)

      Depois que se reconhece a necessidade, e trabalhar esses pontos, você começa a mudar como pessoa, se tornando cada vez melhor...

      Outro ponto que quero destacar é o fato de se afastar de pessoas complicadas (pessoas de energia negativa). O sábio Pastor Chinelato diz que quando nos afastamos de pessoas complicadas, até nossa saúde melhora. E eu, super mega concordo com ele.

      Eu amei suas considerações, principalmente no que tange ao analfabeto emocional. Eu lamento o fato das pessoas se "fecharem" às emoções e sentimentos. Viver isso é tão bom. Acho que só elas perdem com isso. Perdem vida! Mas tudo isso eu enxergo como medo e defesa. Pessoas que tem medo da decepção, de se "doar" e não receber nada em troca. São muitas coisas acerca desse tema... (já me deu uma ideia de postar...).

      Obrigada por tudo! Te amo veiona!

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